Atual ‘excremento’ de papel: 30 anos do Real.
Em 1994, o então presidente Itamar Franco assina medida provisória para implementar o Plano Real, criado na equipe econômica do governo à época, com FHC de Ministro da Fazenda. O cruzeiro real se torna o Real.
30 anos depois, observamos que a moeda tem se tornado cocô de papel perdendo quase 90% do seu valor. Em índices oficiais, a inflação acumulada desde julho de 94 até hoje foi de 808%. Para comprar o equivalente a R$ 1,00 antigamente, você precisa, hoje, de R$ 8,08. R$ 100,00, precisaria de R$ 808,00. Uma inflação de 10,6% ao ano é o suficiente para destruir pela metade o valor de uma moeda em apenas 7 anos.
O dólar atualmente bateu a máxima de quase 5,70. A cada vez que o ‘’papai do amor’’ abre a boca de cachaça dele, o dólar sobe, é PhD em falar merda. Só em 2024, já foram mais de 15% de alta. O plano do desgoverno para esse ano era: 365 dias, 365 impostos. Até agora estão seguindo à risca. A moeda brasileira é uma das piores do mundo, assim como a bolsa. A falida Argentina está dando um banho.
O desgoverno do ‘’amor’’ já deixou claro que não se preocupa com gastos públicos. Afinal, a solução para o aumento dos gastos é tirar mais dinheiro da população. O ‘’painho dos pobres’’ prometeu picanha para o afegão e está entregando pé de frango, afinal, “é isso que o pobre come”. É justo, afinal, os homens de capa preta precisam comer camarão com champagne, a janja precisa se vestir com roupas de R$ 50.000,00 e os parlamentares precisam de auxílio paletó e moradia.
A expectativa é que em 2025 o real valha menos que um pedaço de cocô. Viva o real, viva o desgoverno, viva o seu rabo sendo atolado! O desgoverno federal já entendeu que a maioria dos brasileiros só não podem passar fome, de resto aceitam tudo, se tiver um brasileirão e uma champions league, e carnaval em fevereiro. Não subestimem a falta de perspectiva do brasileiro médio e do próprio brasileiro baixo mesmo, que representa a maior parte da população. O próprio ‘’painho dos pobres’’ disse na varanda de pum.
O brasileiro é ridículo véi. Os caras aceitam morar em barraco de maderit, sem saneamento básico, mas se tiver uma net e um churrasquinho na brasa, com uma cervejinha tá ótimo e um brega/pancadão no final de semana com a rapazeada, cair nas putarias cheias de DST, baforar um respingo de solda, vulgo lóló e soltar pum na varanda, segundo o ‘’painho dos pobres’’.
Sim, isso mesmo, o bostileiro médio (e baixo) aceita TUDO se tiver linguiça barata na churrasqueira, cerveja no freezer e curinthia x framengo ou as decadentes novelas e bbb passando na TV de 50'. E pior ainda: vai sabotar e denunciar quem tentar ir contra o sistema, mesmo que seja um filho, um irmão. Tiradentes foi morto por muito menos. Enquanto isso, o ‘’painho dos pobres’’ manda soltar pum na varanda. E na Bahia, o maior e principal feudo lulopetista, isso é multiplicado por muito mais, pois como disse um jornalista do jornal A TARDE, a Bahia é o Brasil em suas últimas consequências.
A questão não é nem o Brasil em si, agora com a ascensão chinesa, já não interessa mais que o grande celeiro mundial Brasil permaneça unido. É um potencial perigoso demais para ser desconsiderado. O tecido social brasileiro está esgarçado como nunca, a ruptura é eminente. Talvez não vejamos a dissolução, mas sinceramente, acho que o Brasil não tem mais 30 anos de soberania, quiçá, de existência. Ser escravo de uma liga VENEZUELENA/CUBANA e sua respectiva zelite, não faz o menor sentido federativamente e democraticamente.