AMBICIONANDO APARECER NO MUNDO, LULA IGNORA BRASIL.
O lulopetismo molda sua “verdade” na propaganda, pensamento desejoso e narrativas dominantes nas redes sociais nas mãos dos lulopetistas bem de vida e indiferentes ao sofrimento alheio, a não ser para atrair votos ao lulopetismo e vantagen$ a si.
Lula, mais uma vez, aproveita a brecha de um convite para ser ouvinte da reunião de cúpula do G-7, grupo dos países mais ricos do mundo, para forjar pretenso protagonismo mundial e pegar carona nas pautas estrangeiras, sobretudo relacionados a Israel/hamas e Ucrânia/putin. E não esconde que também quer se promover como ‘’líder do sul global’’, como se ser um personagem histórico fosse uma competição de BBB. Só que não é. O juízo da História é rigoroso e não se deixa enganar por quem trata a missão histórica como se fosse uma competição de reality show brega, bizarro e bizonho.
Como um Dorian Gray da política, Lula aparenta pelo menos vinte anos mais velho, já tendo conquistado, em aparência física, os 120 anos que ambiciona adiantados. Mas, mentalmente, Lula parece uma criança mimada, como se achasse que a História já tem um lugar pronto para ele. Como criança mimada, se comporta como um menino de oito anos querendo dar pitaco na conversa entre os pais e os amigos destes.
Juntando as declarações e comentários de Lula nas reuniões da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça, e na 50ª reunião de cúpula do G-7 na cidade de Fasano, na Itália, Lula quer obter protagonismo mundial enquanto não realiza a tal prometida ‘’reconstrução do Brasil’’, sendo que até agora, quem mais se reconstrói, mesmo com a audiência cada vez mais baixa, é a rede globo, com as fartas verbas públicas que o desgoverno lhe repassa e os irmãos Batista, da JBS.
Fora da bolha lulista, a realidade é muito mais complexa e cruel e não é o lula bancar o Papai Noel pró-putin e pró hamas (‘’palestine’’ me engana que eu gosto) nas viagens ao exterior, que irá resolver o problema. Aqui embaixo, no ‘’sul global’’, os preços das mercadorias estão muito caros. Os salários, precários. O mercado de trabalho, falido e preconceituoso e com a mesma ilusão de querer alguém com pouca idade e muita experiência, e, de preferência, de aparência atraente e ‘’jeito descolado’’. Enquanto a indústria concurseira virou a meritocracia do ‘’bem’’. Há milhares de pessoas em situação de rua e outras, sem dinheiro para pagar dívidas.
O cenário sociocultural, com subcelebridades e pseudo ‘’artistas’’ só enchendo o bolso com dinheiro público e playboy de cabelo descolorido exercendo cargo de secretário da falta de cultura do estado da Bahia mentindo que isso é ‘’pela cultura que o povo POBRE precisa’’, isso é um verdadeiro estado de calamidade pública.
Não dá para o Brasil ir ao Primeiro Mundo nestas condições. Não adianta o cara lulopetista bem de vida que se acha o dono da verdade nas redes sociais, repetir: “Lula/PT vai botar o Brasil no Primeiro Mundo, sim, e depois a gente conversa”. O lulopetista cheio da grana e conforto mais supérfluo que dita as rédeas nas redes sociais, não está com a razão em tudo.
No Brasil real, os trabalhadores continuam se sentindo (novamente) abandonados por Lula, que querendo buscar sua promoção pessoal ‘’mundial’’, a ponto de se intrometer em assuntos de outros países, esqueceu (mais uma vez) do Brasil e só lembra na hora de encher o bolso dos aliados com verbas públicas.
Quem mais está com Lula é o “clube de assinantes VIP” do lulismo paz e amor. Vai do ‘’pobre de novela da globo’’ cervejeiro ao famoso milionário. Fora dessa bolha, é o Brasil que não pode ser considerado “cidadão” nem “povo”, como nos velhos tempos da Casa Grande. No lulopetismo, pobre só é cidadão nas eleições.
Na rua, além de meninos negros deitados nas marquises com cachorrinhos também abandonados, vi um miserável com sua carroça de levar caixas de papelão desmontadas, ostentando bandeiras do Brasil e EUA, apoiando uma volta de Bolsonaro (pois o próprio lulopetismo alimenta a mentira de que que além de si, ‘’só existe o bolsonarismo’’) à presidência. Não há trabalhador que confie num despresidente pelego que promete ‘’reconstruir o Brasil’’ com um estranho clima putaria micareteira.
O chamado “pobre de direita” é um termo pejorativo que as manipuladoras, ricas e ‘’ilustradas’’ militâncias lulopetistas ainda utilizam para agredir as pessoas cansadas das mentiras do lulopetismo, as pessoas que estão de fora do bacanal identiotário que transforma a degradação cultural em farra anestésica para o povo pobre e lucro para os ricos.
O Brasil real, não é o Brasil do Lula ‘’rei sol’’ megalomaníaco e a sua opulenta ‘’corte real’’ de aliado$ by pay e com o ‘’pobre de novela da globo’’ se achando ‘’barões, baronetes, fidalgos e sir’’. Antes de sonharmos grande, devemos enfrentar e resolver primeiro, a realidade.
https://linhacaatomica.blogspot.com/2024/06/querendo-aparecer-no-mundo-lula-se.html
